Séniores

84 – João Paulo; 9 – João Miguel; 3 – Diogo Cunha; 4 – Simão (cap.); 2 – Serjão; 15 – Fernando Pedro; 5- Roberto; 18 – Pedro André; 14 – Tójó; 11 – Marco Xará; 17 – Élio

Suplentes: 12 – Canário; 6 – Saul; 13 – Carlos Miguel; 8 – Miguel Duarte; 7 – Valter; 16 – João Farturas; 10 – Luís Lopes

Equipa técnica: João Bento (treinador), Bruno Ferreira (adjunto) e André Marques (delegado ao jogo)

Alguma expectativa para este jogo em casa, depois de uma saída a S. Pedro do Sul onde conquistou o 2º ponto. Expectativa e curiosidade também em ver em campo o jogador Tójó (ex Penalva) que ainda não tinha participado oficialmente nesta competição.

Assinala-se também o regresso de Roberto ao meio campo do GDR, afastados que estavam por lesão. Num dia típico de Outono, com muito vento e o regresso de alguma chuva (saudada por muito boa gente), não podia ter entrado melhor a equipa do GDR, golo logo aos dois minutos por intermédio de Élio que após uma arrancada pelo flanco direito faz aquilo a que se chama um “centro-remate”, a bola bate no relvado à frente do guarda-redes forasteiro, ganha velocidade e aninha-se dentro da baliza. Estava feito o golo do GDR.

A partir daqui a equipa da casa ganhou algum ascendente, poderia ter feito o segundo numa arrancada fulgurante do defesa central Serjão, que passou por todos, fica isolado só com o guarda-redes e quando toda a gente se preparava para festejar o golo, incrivelmente atira para fora. A partir deste lance dá-se uma inversão no jogo, além de algumas boas oportunidades, a equipa da Sanjoanense, bem organizada, chega ao empate por volta do minuto 35. Resultado com que se chegou ao intervalo.

Esperava-se que na segunda parte o GDR entra-se em campo e a pressionar a equipa adversária, mas logo no início, ao minuto 49, Serjão tenta atrasar a bola para o guarda-redes, mas fá-lo com pouca força, deixando que se intromete-se no lance o avançado da Sanjoanense, que passou a bola por cima de João e faz o segundo. Foi como que uma “machadada” nas aspirações do GDR, para desânimo quer da equipa, quer dos adeptos. Esta não estava nos planos! Tentou reagir o GDR, mas a Sanjoanense, com solidez e rigor defendeu os três pontos e foi gerindo o jogo quase até ao fim, sem que a equipa da casa importuna-se muito o guarda-redes adversário.

O professor Bento, ainda fez três alterações na equipa, com a saída de Serjão, por lesão e a entrada de Luis Lopes. Saiu ainda o João Miguel e o Pedro André, entrando o Miguel Duarte e o Carlos Miguel respectivamente. Mas, mais uma vez e numa jogada de contra ataque a Sanjoanense chega ao terceiro por volta do minuto 37 da segunda parte e mata o jogo. De louvar a atitude dos jogadores da casa, que mesmo assim não baixaram o braços e nos últimos minutos de jogo, o GDR voltou à carga, tornou esses minutos bastante emotivos e consegue chegar ao segundo golo por intermédio de Marco Xará.

A vontade era muita, jogava-se já mais com o coração que com a cabeça, mas já não houve tempo para eventualmente ainda poder empatar a partida. O GDR perde em casa, contra uma das boas equipas deste campeonato, mas vende cara a derrota, por um erro num atraso de bola ao guarda-redes que praticamente ditou o resultado. E, erros destes numa competição deste tipo, pagam-se caros.

Num jogo onde fica a sensação que o GDR poderia ter feito mais, poderia ter conseguido outro resultado, aceita-se a vitória da equipa visitante que no geral esteve melhor.

Relativamente à equipa de arbitragem, apontam-se alguns erros, mas não foi por ela que o resultado foi influenciado.

Numa tarde de muito calor, jogou-se em São Pedro do Sul, a 5ª jornada da 3ª Nacional série C, com a equipa da casa a receber o GDR de Canas de Senhorim.

Entrou melhor no jogo a equipa da casa, procurando marcar o mais cedo possível, com uma circulação de bola rápida entre os seus jogadores, tentando surpreender a defesa forasteira com lançamentos nas costas e foi assim que a equipa da casa criou a primeira situação de perigo com o médio Beto a atirar ao lado da baliza defendida por João Paulo.

Com o passar do tempo a equipa do GDR punha em sentido a defesa da casa, com Dominique a ser um quebra-cabeças para os centrais visitados.

A meio da primeira parte, mister Bento é obrigado a mexer na equipa com a lesão de Sérgio, entrando para o seu lugar Fino. Com o desenrolar da partida o jogo começou a ser mais equilibrado com algumas situações de perigo junto das duas balizas, com o GDR a criar alguns lances de muito perigo através de Élio e Simão e a equipa da casa a por também á prova João Paulo.

Chegou-se ao intervalo com o resultado 0-0, justo para o que tinha acontecido na primeira parte.

Na segunda parte, foi mais do mesmo, com a equipa da casa a tentar chegar ao golo e a equipa visitante muito organizada defensivamente, a tapar todos os caminhos para a sua baliza e a tentar surpreender a equipa da casa com saídas rápidas para o ataque.

Nota de destaque para a entrada de João Farturas e Marco Xará na segunda parte e para a expulsão de Fino, já em cima do apito final.

Bem-haja ao João Marques por ter aceitado o meu convite…leiam com a devida atenção, esta deliciosa crónica e já agora se não for pedir muito siga o exemplo e envie a sua cronica para este espaço.

Apesar da surpresa, incapaz de recusar um convite de um amigo, eis-me a escrever a crónica daquele que, para mim, foi o jogo de estreia, «em casa», no campeonato nacional da terceira divisão.

Em dia de viagem medieval, chegar do centro da vila ao campo de jogos foi tarefa difícil. Com o estacionamento anárquico dos coches dos mui nobres visitantes que mercavam na feira “muito boas cousas”, a boleia de uma azémola foi a solução para chegar, mesmo assim, “em cima da hora”, ao complexo desportivo.

Já com os intervenientes alinhados para a saudação inicial, tomo o lugar na bancada onde cerca de duas centenas de espectadores desfrutavam a sombra que amenizava o efeito do calor (mais de trinta graus centígrados registados na hora do início do jogo).

Ainda procurava ingloriamente papel e caneta para alguns apontamentos, levantam-se ufanos os meus vizinhos, apoiantes da equipa visitante. Quando lhe sigo o gesto para me inteirar do sucedido, sentam-se eles cabisbaixos. Afinal, na sequência de um livre, a bola tinha sido introduzida na baliza do Canas mas o golo não contou.

Pelo meu relógio, faltava muito pouco para o quarto de hora de jogo quando numa movimentação rápida os Nogueirenses inauguram o marcador, dando expressão ao seu ascendente.

Aos vinte e dois minutos, Élio, teve a oportunidade de empatar o jogo, falhando o alvo quando estava isolado frente ao guarda redes Eduardo. Essa perdida teve, no entanto, o condão de colocar os visitantes “em sentido” e moralizar os Canenses. Contudo, até final da primeira parte, nada de significativo registámos, para além de alguns remates que erraram o alvo por parte dos visitantes e algumas boas jogadas dos visitados que invariavelmente terminavam na poderosa defesa adversária.

Na segunda parte, com as marcações a funcionarem muito melhor do que início do jogo, a nossa equipa ganhou ascendente, apesar de ver uma bola bater na barra da sua baliza. Logo a seguir, numa jogada muito bem delineada, o poste da baliza defendida por Eduardo, evitou o empate e na recarga, Marco, não acertou na baliza.

Quando aos 58 minutos Dominique entrou em campo, os adeptos Canenses tributaram-lhe uma carinhosa saudação, sinal da fé que nele depositavam para a obtenção do tão almejado golo. E bastaram 5 minutos em campo para ele retribuir. Ganhando um ressalto, isolou-se e perante o guarda-redes adversário colocou a bola dentro da rede e, simultaneamente, os muitos Canenses em delírio.

Os visitantes, que pretendiam chegar ao primeiro lugar (sabia-se que o Penalva estava empatado em Oliveira do Hospital) pressionaram mais e conseguiram o seu segundo golo que não deveria ser validado pois o atacante atingiu claramente o nosso guarda-redes, João Paulo, quando este já tinha a bola em seu poder.

Reagiu a nossa equipa e já com Serjão (defesa) na frente, – situação também adoptada em Penalva - Luís Lopes, só com o Guarda-redes visitante pela frente, não conseguiu empatar e na sequência, os visitante mataram o jogo obtendo o golo que ditaria o resultado final de 1-3.

É minha convicção que a nossa equipa está a melhorar de jogo para jogo e que os bons resultados não tardarão.

O transmontano que dirigiu o jogo, manchou o seu trabalho ao não assinalar falta na jogada que deu o segundo golo visitante, influenciando assim o resultado de um jogo muito bem disputado e com toda a correcção.

Equipas:

Canas – João Paulo, João Miguel, Diogo Cunha, Simão, Pedro Correia, Fernando Pedro, Serjão, Pedro André, Élio (Miguel Duarte, 83m) e Marco (Dominique, 58m)

Nogueirense – Eduardo, Alex, Marco, Quim, Paiva, Hugo Amado (Garcês, 58m), Melo, Nuno Ribeiro, Carlo (Edir, 81m), Zé Francisco e João Pedro (China, 84m)

Arbitragem – Marco Cardoso, auxiliado por Nuno Fraguito e Paulo Guerra;

Disciplina – Cartões amarelos a Fernando Pedro, Élio e João Paulo, todos do GDR.

Ilustres camaradas e amigos do GDR, aqui fica então o meu relato daquilo que de mais importante se passou no Jogo em Penalva do Castelo.
Grupo Desportivo e Recreio de Canas de Senhorim alinhou com:
1 João Paulo – 2 Pedro Correia – 3 Diogo Cunha – 4 Simão (cap.) – 5 Roberto depois Fernando Pedro (29 minutos) – 7 Dominique – 9 João Miguel – 10 Luís Lopes – 11 Serjão – 17 Élio- 18 Pedro André depois Marco Xará (65 minutos).

Suplentes Não Utilizados:
12Canário - 6 Fino - 8 Miguel Duarte - 13 Carlos Miguel - 16 João Farturas.

Treinador: João Bento

Jogo às 15H00 a contar para o campeonato da 3ª Divisão Nacional série C, no magnífico Parque Desportivo de Santa Ana, em Penalva do Castelo. Assistência de cerca 200 pessoas, num dia de muito calor para quem joga, mas muito bom para quem assiste. Relvado em bom estado.
Nos primeiros 20 a 25 minutos, o jogo foi disputado com alguma calma, algo morno, em resultado de as equipas se estarem a conhecer. Foi mais prática a equipa da casa, que começou a jogar um pouco mais junto do reduto do GDR e por volta do minuto 25, o capitão de equipa do Penalva, responde de cabeça a um belo cruzamento da direita e bate o guarda-redes João sem que este nada pudesse fazer. Este golo veio de algum modo "espicaçar" a equipa do GDR que começou a jogar de igual para igual, com o Dominique a dar que fazer à defesa da equipa da casa. Já depois de ter entrado Fernando Pedro para o lugar do entretanto lesionado Roberto, foi a formação da casa que dispôs de uma excelente oportunidade para aumentar o marcador. Por volta do minuto 39 e na cobrança de um livre frontal à baliza, João Miguel, com uma execução quase perfeita (só faltou ser golo) atira a bola com alguma violência à barra do canto superior direito do guardião da equipa da casa. No minuto seguinte, o Canas volta à carga e cria um lance de golo, provocado por um mau atraso de um jogador do Penalva para o seu guarda-redes, passando-lhe a bola por cima e em minha opinião e de muito boa gente de Penalva, a bola ultrapassa completamente e em cerca de meio metro a linha de baliza, não sendo no entanto validado pela equipa de arbitragem, num erro grosseiro com influência no resultado final. Até ao intervalo foi a equipa do GDR que melhor esteve no jogo.
No inicio da segunda parte o GDR sofre um banho de água fria, quando a equipa da casa chega ao golo mais uma vez de cabeça e em minha opinião algo consentido pela defesa denotando alguma ingenuidade. Este golo trouxe alguma tranquilidade à equipa da casa, que começou a tentar controlar o jogo, mas a equipa do GDR voltou à carga, arregaçou as mangas e esse trabalho deu fruto, tendo chegado ao mais do que merecido golo, marcado por volta do minuto 70 por intermédio de Fernando Pedro. Um belo golo por sinal.
Com o GDR em bom plano no encontro, é a trave que salva novamente o guardião do Penalva de sofrer o segundo golo da partida. O mesmo protagonista, João Miguel, desta vez sem preparação, à entrada da área, remata para o que poderia ser um golo extraordinário. Na recarga, Marco Xára aparece isolado, mas é assinalada posição irregular que deixou o banco e adeptos do GDR incrédulos com a decisão da equipa de arbitragem. Sobre este lance não tenho opinião formada, uma vez que me encontrava longe do lance e faltava-me um poste (risos) para analisar o eventual fora de jogo.
Quando faltavam cerca de 5 minutos para o final, o Dominique dribla um defensor, fica isolado com o guarda-redes, e a cerca de 3 metros da baliza incrivelmente atira por cima. Última oportunidade desperdiçada e que poderia repor a justiça no resultado final. Por aquilo que ambas as equipas fizeram o empate ajustava-se na perfeição.
Nota negativa para a equipa de arbitragem que viajou de Satão.

"Foi com um misto de expectativa e de alegria que me desloquei ao extraordinário complexo desportivo para assistir pela primeira vez à participação do GDR nos nacionais de futebol. Alguma curiosidade também para ver qual a afluência dos Canenses ao estádio. Confesso que o primeiro impacto foi desolador, à porta do estádio já era visível a predominância dos adeptos que vieram de Viseu, mais desolado fiquei quando cheguei junto das bancadas, olho em redor e compinchas "habitués" nada. E perguntei cá para os meus botões: mas onde está o pessoal de Canas?

Procurei assento na parte mais alta da bancada central e eis que finalmente reparo que os meus conterrâneos estão a entrar, ufa, que alívio, afinal sempre veio a rapaziada!

Assisto ao aquecimento de ambas as equipas e no lado oposto da bancada central avisto 4 ou 5 rapazes das camadas jovens do GDR, de tarola armada e a bombar para animar a malta, que é o que faz falta!

Bancadas compostas, bem compostas por sinal, com muita gente de Viseu, mas também com muita gente de Canas o que me apraz registar. Ainda cheguei a duvidar se íamos assistir a um jogo de treino entre jogadores do GDR, pois nos que vestiam de preto estava já um conterrâneo e outro que pelo que pude apurar “está-se a vestir”. Falo claro do Tiaguito e do Hélder Rodrigues, dois excelentes jogadores da formação do GDR.

Aproxima-se a hora do jogo, a adrenalina assume níveis elevados, e quase rebentam corações (aguenta coração, como dizia o saudoso Perestrelo da TSF) quando aos dois minutos de jogo aquela equipa que vestia de vermelho e azul faz uma excelente jogada pelo corredor esquerdo e o Luis Lopes abre o activo. Não podia começar melhor o jogo e a participação do GDR pela primeira vez num campeonato Nacional. Prossegue o jogo e o GDR bate-se de igual para igual contra uma das equipas que se assume como candidata à subida de divisão. Com humildade, muita garra, coesão, espírito de sacrifício, o GDR chega ao intervalo a vencer e justamente. Este esforço teve o seu preço. Na segunda parte foi notória e evidente a falta de “pernocas” de alguns dos jogadores do GDR, naturalmente explicável pelo começo tardio da fase de preparação (pré-época) em resultado do convite da FPF á participação na 3ª Divisão Nacional. Durante a segunda parte, a equipa do Académico de Viseu, encostou a equipa do GDR ao seu reduto, chegou à igualdade com um golo fortuito na marcação de um canto e criou mais algumas boas oportunidades, ainda assim, sem ter incomodado muito o guarda-redes João. Apesar desta supremacia dos visitantes, a equipa do GDR esteve muito perto de facturar o segundo numa cabeçada do Dominique que fez a bola sair rende ao poste, dando mesmo a sensação que ia entrar.

Num dia magnífico para a prática de futebol, num relvado bem tratado, aceita-se o resultado e a divisão de pontos por aquilo que ambas as equipas fizeram em cada uma das partes do jogo. Na primeira parte o GDR esteve bem, na segunda parte esteve melhor o Académico.

Com a participação no campeonato nacional da 3ª divisão, o inicio da temporada foi antecipado para o dia 08 de agosto de 2011.

Pré-época

Este será o calendário do pré época da equipa Sénior antes da participação no dia 28 de Agosto na 1ª eliminatória da Taça de Portugal que será o 1º desafio oficial.

Este calendário poderá sofrer alterações que serão divulgadas quando elas surgirem.

08 - Agosto - Inicio trabalhos 19h30m [Seniores e Juniores]

13- Agosto – “Jogo da Amizade “- 17h00m Canas vs Tourizense

(no Complexo Desportivo de Canas de Senhorim)

14- Agosto – 17h00m Canas vs Oliveira do Hospital

(em Seixo da Beira)

20- Agosto - Triangular “Segredos do Dão” - Fundação Lapa do Lobo – GDR Canas de Senhorim

(no Complexo Desportivo de Canas de Senhorim

16h30m Canas vs Académico Viseu

17h30m Académico Viseu vs Nogueirense

18h30m Canas vs Nogueirense

21- Agosto - Jogo “Festa da Subida”

17H00m Canas vs Lajeosa do Dão